Reverta

Exposição que mostra a produção de lixo e de poluição dos seres humanos em forma de arte e tecnologia.

Represa Guarapiranga

Confira a história do Guarapiranga.

Revolução Industrial

O impacto que a Revolução Indurtrial trouxesse para o meio ambiente.

Reciclagem

Veja como reciclar seu lixo e transformar em coisas criativas.

Poluentes

Você sabe quais são os poluentes atmosféricos?

quarta-feira, 30 de setembro de 2015

Reverta



O que é Reverta?

É uma exposição que mistura tecnologia e arte, onde mostra o consumo em excesso e a produção de lixo desenfreada dos seres humanos. Uma exposição totalmente interativa onde existe jogos e fotografias de grandes artistas.

O lixo que produzimos

A exposição trás muitas informações de vários lugares do mundo sobre a grande produção de lixo, onde a cada ano que passa a produção de lixo aumenta e a de reciclagem cai. O Reverta trás obras de artes com a produção de lixo de diversas formas; e nos trás também alguns blocos imperativos contendo porcentagem e informações sobre todo o lixo produzido em grandes países.

Este é um dos blocos imperativos.

Fotografias que mostram a vida de quem mora em um aterro.

Fotografias do lixo que produzimos. 


Algumas das Obras de arte da exposição. 

Mais não tem apenas Obras de artes e fotografias tem também jogos completamente imperativos. Um desses jogos são onde fica um grupo de pessoas na frente de um telão e no mesmo aparece produtos do nosso dia a dia como "papel higiênico, barbeador, latas, etc.." e ascende duas luzes uma vermelha para "não" e uma verme para o "sim" quando você acha que é reciclável, você caminha até a luz correspondente, é um jogo para testar todos os seus conhecimentos nesse assunto. Outro dos vários jogos que tem é um que você tem que encaixar as partes certas das latas e recicla-las.


Aqui nesta imagem mostra uma das alunas da minha turma jogando.

Mas o Reverta não trás apenas diversão e alegria ou como podemos transformar o lixo em luxo, nos trás imagens de reflexão, que nos faz pensar "O que estou fazendo com meu lixo?". E essas frase vem em formas de charges pensativas mais com uma pitada de humor ou apenas um simples texto informativo. Confira nas imagens abaixo:





Ao decorrer da exposição chegamos em uma parte muito legal onde nos mostram como as garrafas e latinhas de refrigerantes são feitas e recicladas, podemos andar ao lado dessas maquinas e observar de perto cada uma das etapas desse processo.



Reverta realmente é onde você se aprofunda na arte e na sustentabilidade, uma exposição repleta de obras, tecnologias e que agrada a todos os tipos de pessoas e gerações, valeu muito a pena poder visitar essa exposição que infelizmente acabou no dia 5 de junho, mas fizemos essa matéria para matar a curiosidade e mostrar oque eles ofereciam lá dentro de tão legal e importante para nós.

Postado por: Thelma Luiza

Entrevista (Saneamento)

Entrevista


É sempre bom a gente parar um pouco nossa vida corrida e ouvir a opinião de outras pessoas, e quando se trata de meio ambiente é muito importante ouvir oque o seu próximo tem a ouvir, entrevistamos uma moradora antiga da região do Campo Limpo (Zona Sul de São Paulo) para sabermos a opinião dela de como era o bairro antes e de como é hoje em dia.

ENTREVISTA (SANEAMENTO)


Nome: Mercina Miranda Valcacio 

Profissão: Costureira 
Onde mora: Campo Limpo
Idade: 65

- PERGUNTAS 

1- A quanto tempo você mora neste local?
"Moro aqui a mais de 60 anos, me mudei por volta dos 15 anos."

2- Quando você se mudou para cá, como era?
"Era um lugar com bastante morros, cheios de árvores e lugares até mesmo onde plantávamos e cuidávamos de animais como porcos, galinhas todos esses tipos de animais."

3- E hoje? Continua da mesma forma?
"Com certeza não, hoje em dia todas as áreas verdes que existia antes não existem mais, foram ocupadas por casas e comércios, e há pouquíssimas áreas verdes aqui perto."

4- Na sua opinião o que os moradores do seu bairro podem fazer para mudar essa situação?
"Poderíamos nos unir e reciclar o lixo, ajudar a plantas mais árvores, diminuir o lixo que jogamos nas ruas, limpar perto dos boeiros e bocas de lobo para não alagar quando chover e tentar diminuir a poluição." 

5- No seu município a campanhas para o meio ambiente?
"Tem a coleta de lixo reciclável, artesanato com o lixo reciclável, o movimento de transportes não poluentes e a replantação de árvores."

Acho que você não imaginaria que uma senhora de 65 anos teria uma opinião como essa sobre o meio ambiente? Por isso devemos sempre ouvir a opinião alheia, porque depois dessa entrevista com certeza vou criar um grupo para ajudar o meio ambiente da melhor forme, quem sabe até me divertindo com meus amigos. E você pode fazer o mesmo que tenho certeza que nosso grupo do blog irá te dar o " Joinha do ajudador da natureza 2015"
Postado por: Thelma Luiza


Distribuição da população


                        Gráfico sobre a distribuição de Resíduos                  

Enchentes e inundações


A atividade antrópica vêm provocando alterações e impactos no ambiente há muito tempo, existindo uma crescente necessidade de se apresentar soluções e estratégias que minimizem e revertam os efeitos da degradação ambiental e do esgotamento dos recursos naturais que se observam cada vez com mais freqüência.
O problema das inundações em áreas urbanas existe em muitas cidades brasileiras e suas causas são tão variadas como assoreamento do leito dos rios, impermeabilização das áreas de infiltração na bacia de drenagem ou fatores climáticos. O homem por sua vez procura combater os efeitos de uma cheia nos rios, construindo represas, diques, desviando o curso natural dos rios, etc. Mesmo com todo esse esforço, as inundações continuam acontecendo, causando prejuízos de vários tipos.
O melhor meio para se evitar grandes transtornos por ocasião de uma inundação é regulamentar o uso do solo, limitando a ocupação de áreas inundáveis a usos que não impeçam o armazenamento natural da água pelo solo e que sofram pequenos danos em caso de inundação. Esse zoneamento pode ser utilizado para promover usos produtivos e menos sujeitos a danos, permitindo a manutenção de áreas de uso social, como áreas livres no centro das cidades, reflorestamento, e certos tipos de uso recreacional. 
Inundações de áreas ribeirinhas: os rios geralmente possuem dois leitos, o leito menor onde a água escoa na maioria do tempo e o leito maior, que é inundado em média a cada 2 anos. O impacto devido a inundação ocorre quando a população ocupa o leito maior do rio, ficando sujeita a inundação;
Inundações devido à urbanização: as enchentes aumentam a sua freqüência e magnitude devido a ocupação do solo com superfícies impermeáveis e rede de condutos de escoamentos. O desenvolvimento urbano pode também produzir obstruções ao escoamento como aterros e pontes, drenagens inadequadas e obstruções ao escoamento junto a condutos e assoreamentos; Estas enchentes ocorrem, principalmente, pelo processo natural no qual o rio ocupa o seu leito maior, de acordo com os eventos chuvosos extremos, em média com tempo de retorno superior a dois anos.
Este tipo de enchente, normalmente, ocorre em bacias grandes ( > 500 km2), sendo decorrência de processo natural do ciclo hidrológico. Os impactos sobre a população são causados, principalmente, pela ocupação inadequada do espaço urbano. Essas condições ocorrem, em geral, devido às seguintes ações: como, no Plano Diretor Urbano da quase totalidade das cidades brasileiras, não existe nenhuma restrição quanto ao loteamento de áreas de risco de inundação, a seqüência de anos sem enchentes é razão suficiente para que empresários loteiem áreas inadequadas; invasão de áreas ribeirinhas, que pertencem ao poder público, pela população de baixa renda; ocupação de áreas de médio risco, que são atingidas com freqüência menor, mas que quando o são, sofrem prejuízos significativos. 
Os principais impactos sobre a população são:
  • prejuízos de perdas materiais e humanas
  • interrupção da atividade econômica das áreas inundadas
  • contaminação por doenças de veiculação hídrica como leptospirose, cólera, entre outros
  • contaminação da água pela inundação de depósitos de material tóxico, estações de tratamentos entre outros
O gerenciamento atual não incentiva a prevenção destes problemas, já que a medida que ocorre a inundação o município declara calamidade pública e recebe recursos a fundo perdido e não necessita realizar concorrência pública para gastar. Como a maioria das soluções sustentáveis passam por medidas não-estruturais que envolvem restrições a população, dificilmente um prefeito buscará este tipo de solução porque geralmente a população espera por uma obra.
Enquanto que, para implementar as medidas não-estruturais, ele teria que interferir em interesses de proprietários de áreas de risco, que politicamente é complexo a nível local. Além disso, quando ocorre a inundação ele dispõe de recursos para gastar sem restrições.
Para buscar modificar este cenário é necessário um programa a nível estadual voltado a educação da população, além de atuação junto aos bancos que financiam obras em áreas de risco.

Impactos devido a urbanização:
O planejamento urbano, embora envolva fundamentos interdisciplinares, na prática é realizado dentro de um âmbito mais restrito do conhecimento. O planejamento da ocupação do espaço urbano no Brasil não tem considerado aspectos fundamentais que trazem grandes transtornos e custos para a sociedade e para o ambiente.
O desenvolvimento urbano brasileiro tem produzido um aumento caótico na freqüência das inundações, na produção de sedimentos e na deterioração da qualidade da água superficial e subterrânea. A medida que a cidade se urbaniza, ocorre o aumento das vazões máximas (em até 7 vezes) devido a impermeabilização e canalização. A produção de sedimentos também aumenta de forma significativa, associada aos resíduos sólidos e a qualidade da água chega a ter 80% da carga de um esgoto doméstico.
Estes impactos têm produzido um ambiente degradado, que na condições atuais da realidade brasileira somente tende a piorar. Este processo infelizmente não está sendo contido, mas está sendo ampliado à medida que os limites urbanos aumentam ou a densificação se torna intensa. A gravidade desse processo ocorre principalmente nas médias e grandes cidades brasileiras. A importância deste impacto está latente através da imprensa e da TV, onde se observam, em diferentes pontos do país, cenas de enchentes associadas a danos materiais e humanos. Considerando ainda, que cerca de 80% da população encontra-se nas cidades, a parcela atingida é significativa.
O potencial impacto de medidas de planejamento das cidades é fundamental para a minimização desses problemas. No entanto, observa-se hoje que nenhuma cidade brasileira possui um Plano Diretor de Drenagem Urbana.
As ações públicas atuais estão indevidamente voltadas para medidas estruturais como a canalização, no entanto esse tipo de obra somente transfere a enchente para jusante. O prejuízo público é dobrado, já que além de não resolver o problema os recursos são gastos de forma equivocada. Esta situação é ainda mais grave quando se soma o aumento de produção de sedimentos (reduz a capacidade dos condutos e canais) e a qualidade da água pluvial (associada aos resíduos sólidos).
Esta situação é decorrente, na maioria dos casos, da falta de consideração dos aspectos hidrológicos quando se formulam os Planos Diretores de Desenvolvimento Urbano. Deste modo são estabelecidos, por exemplo, índices de ocupação do solo incompatíveis com a capacidade da macrodrenagem urbana.

Represa de Guarapiranga



Inaugurada em 1908, sua finalidade era, originalmente, atender às necessidades de produção de energia elétrica na Usina Hidrelétrica de Parnaíba.
Inicialmente conhecida por Represa de Santo Amaro, Guarapiranga teve sua construção iniciada em 1906 pela São Paulo Tramway, Light and Power Company, na época responsável pelo fornecimento de energia elétrica na cidade, sendo concluída em 1908. Em 1928, com o crescimento da região metropolitana de São Paulo, Guarapiranga passou a servir como reservatório para o abastecimento de água potável.
A construção da Represa de Guarapiranga e, posteriormente, da Billings, foi decisiva para o desenvolvimento da região de Santo Amaro, então um vilarejo autônomo nos arrabaldes de São Paulo
A partir dos anos 1920 e 1930, um crescente interesse pela ocupação das margens da represa, fez surgir loteamentos pioneiros que procuravam oferecer ao cidadão paulistano uma opção de lazer náutico. Daí o surgimento de bairros com nomes como Interlagos, Veleiros, Riviera Paulista e Rio Bonito.
Entre as décadas de 1980 e 1990, a ausência de políticas claras de uso e ocupação do solo por parte da Prefeitura do Município de São Paulo e dos municípios vizinhos contribuiu para a criação de loteamentos populares clandestinos ao redor da represa, que cresceram desordenadamente e jogam esgoto não tratado na mesma.
O lançamento de esgoto levou ao aparecimento de algas e o comprometimento da qualidade do manancial e da água para abastecimento humano, obrigando a Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (SABESP) a investir pesadamente em programas de tratamento para minimizar o problema que já estava grave.
Mas, em junho de 2008, foi anunciado o início das obras de urbanização e infraestrutura de centenas de favelas da região, melhorando a qualidade de vida dos habitantes e a preservação das áreas de mananciais. Atualmente, é utilizada para abastecimento de água potável para a Região Metropolitana de São Paulo através da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo. Também é utilizada, além do controle de cheias, como local de esportes e lazer, em que se destaca a importância nos esportes de vela, tendo vários clubes de iatismo no seu entorno, como o Yacht Club Santo Amaro, berço de vários campeões.
A represa é abastecida pelo Rio Guarapiranga e outros rios e córregos de menor porte, abrangendo áreas dos municípios de São Paulo, Itapecerica da Serra e Embugaçu..
Nas suas margens, existem praias artificiais e marinas de barcos.

Turismo

Apesar de ser uma região afastada das áreas centrais de São Paulo (subúrbio), a represa é um de seus principais ícones naturais, muito procurada para lazer, devido a suas praias, parques, pela pesca amadora e esportes, tendo destaque para os esportes de vela, concentrando vários clubes de iatismo em sua margens. Foi o local de disputa do torneio de vela dos Jogos Pan-Americanos de 1963. Em 2011 foi palco do primeiro Mundialito de Clubes de Futebol de Areia.
A represa ainda possui algumas ilhas, tendo destaque para a Ilha do Eucalipto, a maior delas, e para a Ilha dos Amores, que em dezembro de 2008 abrigou uma árvore de natal de 30 metros de altura com as cores do Brasil, a qual faz parte do projeto Natal Iluminado, realizado pela Prefeitura de São Paulo em parceria com a Federação do Comércio do Estado de São Paulo (Fecomercio).
Para se chegar nos polos comerciais ao redor da represa é possivel chegar pela Marginal Pinheiros, até a Avenida Atlântica (antiga Avenida Robert Kennedy).

Revitalização

Teve início um projeto de revitalização da orla da represa de Guarapiranga, desenvolvido pela Subprefeitura da Capela do Socorro. A obra inclui novo parque, uma via panorâmica que circundará toda a represa, ciclovia e calçada, além da árvore de natal inaugurada dia 9 de dezembro de 2008. O projeto já está em execução e parte dele deve ser inaugurado dentro de dois ou três meses.

quarta-feira, 2 de setembro de 2015

Desenvolvimento Industrial

Desenvolvimento Industrial 2ºJ Grupo 7


O desenvolvimento industrial brasileiro possui marcos históricos bem definidos e pontuados por políticas voltadas para a implantação de empresas estatais, planos econômicos, grandes subsídios e criação e expansão da indústria de base. A partir da década de 1940 constata-se de maneira mais evidente um esforço do Estado em prol do processo de industrialização no país. A indústria de base adquire vigor com a criação da Companhia Siderúrgica Nacional e a Companhia Vale do Rio Doce, nos inícios dos anos 1940.

A segunda metade da década de 1960 no Brasil assiste ao início do regime militar, que empreendeu uma série de reformas sob o ponto de vista econômico. Durante o período, o Brasil passou por um chamado milagre econômico, época de grande desenvolvimento, representado pelo crescimento recorde do PIB de até 12% ao ano, com crescimento de 18% ao ano do setor industrial.
O controle da inflação foi um resultado positivo obtido nesse processo. A visão de futuro adotada pelo país foi a da indução da mudança do patamar competitivo da indústria pela inovação e diferenciação de produtos e serviços, com inserção e reconhecimento nos principais mercados do mundo. Essa visão é intimamente associada com inovação tecnológica, com inserção positiva na sociedade do conhecimento - o que inclui educação em todos os níveis, inclusão digital, desenvolvimento científico e tecnológico, com maior protagonismo no comércio exterior nos segmentos de maior intensidade tecnológica, com internacionalização de empresas brasileiras, com disputa pela liderança em desenvolvimento de produtos de base nano e biotecnológica, tecnologia e no comércio de biocombustíveis, sobretudo etanol.

Consumo De Energia

Consumo de Energia 2ºJ Grupo 7


O aumento do consumo de energia elétrica, em razão do consumismo acelerado, tem provocado a construção de mais usinas hidrelétricas. Elas não poluem o ar, mas causam enormes impactos ambientais, em virtude da quantidade de água represada a fim de mover as turbinas na produção da energia elétrica. Uma alternativa seria a construção de usinas nucleares, mas esse tipo de usina produz um lixo radioativo que deve ser armazenado em locais remotos, além de ser muito perigosa, podendo causar catástrofes de grandes proporções (por exemplo, o acontecido em Chernobyl). A energia eólica vem sendo implantada, principalmente nas cidades litorâneas, pois é uma energia que usa a força dos ventos para produzir energia elétrica, sendo considerada uma energia pura.
Saiba como calcular o consumo de energia elétrica dos aparelhos que você tem em casa, podendo assim economizar eletricidade e dinheiro.
Todo aparelho possui uma potência que é dada em watts (W), e quanto mais tempo ligado maior o consumo de energia elétrica.
Vamos observar a seguinte situação:
Um televisor de 29 polegadas possui em média uma potência de 200 watts. Considerando que ele fique ligado 6 horas diárias, calcule seu consumo em kWh mensal.
Resolução:
6 horas diárias
6 x 30 = 180 horas mensais.
Temos que:
t = 180 horas mensais
P = 200
k = (180*200) / 1000
k = 36000 / 1000
k = 36
O televisor irá consumir 36 kWh no período.
Para saber o custo em dinheiro, basta multiplicar o consumo do período pelo valor do kWh, que vem identificado no talão de energia elétrica da concessionária fornecedora.
Vamos analisar o consumo de energia elétrica do “vilão” de uma residência, o chuveiro elétrico.
Potência: 4000 watts
Tempo: 10 minutos diários (correspondentes a 10 x 30 = 300 minutos mensais = 5 horas)
k = (4000 x 5) / 1000
k = 20000 / 1000
k = 20
O chuveiro irá consumir 20 kWh durante os 30 dias.

Geração De Residuos

Geração De Residuos 2ºJ Grupo 7


As atividades industriais, agroindustriais, hospitalares, de transportes, serviços de saúde, comerciais e domiciliares produzem grandes volumes de resíduos sólidos sob a forma de plásticos, metais, papéis, vidros, pneus, entulhos, lixo eletrônico, substâncias químicas e alimentos. Para piorar este quadro, a maioria dos municípios não conta com mecanismos de gerenciamento integrado desses resíduos.

Substâncias químicas perigosas de origem orgânica, como os organoclorados, ou inorgânica, como metais pesados (chumbo e mercúrio, entre outros), provocam doenças e não se degradam na natureza. Pilhas, baterias de telefones celulares, lâmpadas de mercúrio e outros resíduos perigosos têm em sua composição metais pesados, altamente tóxicos, não biodegradáveis e que se tornam solúveis, penetrando no solo e contaminando as águas.

Já os resíduos infectantes gerados pelos serviços de saúde constituem risco pelo potencial de transmissão de doenças infectocontagiosas, uma vez que nem sempre são coletados, tratados, eliminados ou dispostos corretamente. É urgente a diminuição, o gerenciamento, a reciclagem e a reutilização dos resíduos gerados ao longo de todas as fases do processo econômico, considerando que muitos deles podem ser reaproveitados, beneficiando a todos.

Aumento Da População



Em razão do constante aumento populacional ocorrido no Brasil, principalmente a partir da década de 1960, intensificando-se nas últimas décadas, o país ocupa hoje a quinta posição dos países mais populosos do planeta, ficando atrás apenas da China, Índia, Estados Unidos e Indonésia. De acordo com dados do Censo Demográfico de 2010, realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a população brasileira atingiu a marca de 190.755.799 habitantes.
O crescimento populacional de um determinado território ocorre através de dois fatores: a migração e o crescimento vegetativo, esse último é a relação entre as taxas de natalidade e as de mortalidade. Quando a taxa de natalidade é maior que a de mortalidade, tem-se um crescimento vegetativo positivo; caso contrário, o crescimento é negativo; e quando as duas taxas são equivalentes, o crescimento vegetativo é nulo.
No Brasil, o crescimento vegetativo é o principal responsável pelo aumento populacional, já que os fluxos migratórios ocorreram de forma mais intensa entre 1800 e 1950. Nesse período, a população brasileira totalizava 51.944,397 habitantes, bem longe dos atuais 190.755.799.
Nos últimos 50 anos houve uma explosão demográfica no território brasileiro, o país teve um aumento de aproximadamente 130 milhões de pessoas. No curto período de 1991 a 2005, a população brasileira teve um crescimento próximo a 38 milhões de indivíduos. No entanto, acompanhando uma tendência mundial, o crescimento demográfico brasileiro vem sofrendo reduções nos últimos anos. A população continuará aumentando, porém as porcentagens de crescimento estão despencando.
A urbanização, a queda da fecundidade da mulher, o planejamento familiar, a utilização de métodos de prevenção à gravidez, a mudança ideológica da população são todos fatores que contribuem para a redução do crescimento populacional.
Nos anos de 1960, as mulheres brasileiras tinham uma média de 6,3 filhos, atualmente essa média é de 2,3 filhos, que está abaixo da média mundial, que é de 2,6.
Conforme estimativas do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em 2050, a população brasileira será de aproximadamente 259,8 milhões de pessoas, nesse mesmo ano a taxa de crescimento vegetativo será de 0,24, bem diferente da década de 1950, que apresentou taxa de crescimento vegetativo positivo de 2,40%.
Apesar dessa queda brusca no crescimento vegetativo, a população brasileira não irá reduzir rapidamente, pois a expectativa de vida está aumentando, em virtude do desenvolvimento de novas tecnologias medicinais, além de cuidados e preocupação com a saúde, o que não ocorria com tanta frequência nas décadas anteriores. Ocorrerá, sim, o envelhecimento da população.